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Tal como tem sido habitual nesta fase final do campeonato, o treinador Jorge Jesus apresentou várias alterações no onze “encarnado”. Desde logo, o central Roderick Miranda alinhou na posição habitualmente ocupada por Javi García, envergando a braçadeira de capitão. Com Roberto na baliza, Sidnei fez dupla com Jardel no eixo defesa, ficando Carole com o lado esquerdo do sector mais recuado e Airton com o lado oposto.
No meio-campo, além de Roderick Miranda na posição de número seis, o Benfica apresentou Felipe Menezes no lado direito e César Peixoto no lado esquerdo, ficando Gaitán com a posição de número 10. No ataque, Jorge Jesus apresentou a dupla Jara e Kardec.
O início da partida foi bastante positivo para o Benfica, uma vez que Jara abriu o activo logo aos três minutos, após uma excelente assistência de Gaitán.
Em vantagem no marcador, a equipa “encarnada” dominou totalmente o Olhanense em todas as acções de jogo, merecendo claramente o triunfo ao intervalo.
A segunda metade começou com duas excelentes situações para o Benfica avolumar o resultado. Gaitán rematou ao poste aos 47 minutos, enquanto Alan Kardec cabeceou por cima da barra (49’).
Antes de ser expulso pelo árbitro Vasco Santos, o central Jardel foi ao ataque rematar por cima da baliza dos visitados (62’). A expulsão aconteceu cinco minutos depois e obrigou Jorge Jesus a mexer no xadrez.
Apesar de jogarem com menos uma unidade, os “encarnados” continuaram a controlar as operações e tudo apontava para o triunfo por 0-1. No entanto, a equipa de Jorge Jesus sofreu, injustamente, um golo no último minuto do período de descontos. Djalmir foi o autor do tento do empate (1-1).
O Benfica apresentou a seguinte equipa: Roberto; Airton, Sidnei, Jardel e Carole (Carlos Martins, 87’); Roderick Miranda, Felipe Menezes (Maxi Pereira, 71’), César Peixoto, Gaitán (Fernández, 66’); Jara e Kardec.
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