* A Bola
Jesus prepara jogo da época. Problemas são muitos: equipa e treinador sob forte pressão, fadiga, baixas e... Roberto. Jogadores sentem que é hora do tudo ou nada.
Como se não bastasse o facto de o Benfica não marcar presença numa final europeia há 21 anos - desde o jogo decisivo com o Milan, em 1990, em Viena, para a Taça dos Campeões Europeus - o encontro de quinta-feira em Braga, a contar para a segunda mão da meia-final da Liga Europa, é também, neste momento, o principal elemento de avaliação da época encarnada, depois de as águias terem perdido a Supertaça e a Liga (ambas ganhas pelo FC Porto) e terem sido eliminadas da Taça de Portugal (pelo FC Porto também), ganhando a Taça da Liga na final com o Paços de Ferreira.
É, sem dúvida, o jogo do tudo ou nada para o Benfica. Apesar de Jorge Jesus já ter passado para o exterior a mensagem de que a Liga Europa não deve ser vista como a salvação da época, o discurso para o balneário é distinto. O técnico sabe que a turma da Luz tem hipótese de lavar a face, fazer história e acabar a época em ombros, a 18 de Maio, em Dublin, pelo que este é o momento de cerrar fileiras.
Nesse sentido, a mensagem de Jorge Jesus é a de que o SC Braga-Benfica de quinta-feira é o jogo da época para os encarnados, depois da partida com o FC Porto, no Estádio da Luz, a 20 de Abril, para a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, ter merecido idêntico rótulo por parte do treinador - recorde-se que o Benfica tinha ganho por 2-0 no Estádio do Dragão mas foi eliminado em casa, ao ser derrotado por 3-1 pelo rival da Invicta, no citado dia.
Os jogadores nem precisariam, contudo, de ouvir as palavras de Jesus sobre o importante duelo da Liga Europa: são os primeiros a ter plena consciência da importância da deslocação ao Minho, que os coloca numa fronteira muito ténue entre uma época para esquecer ou, apesar dos objectivos não alcançados a nível nacional, uma campanha que ainda pode entrar para o álbum de boas recordações do clube.
Para mais, não são muitos os jogadores que, ao longo das carreiras, têm a oportunidade de disputar uma final europeia que agora está à distância de apenas 90 minutos.
Como se não bastasse o facto de o Benfica não marcar presença numa final europeia há 21 anos - desde o jogo decisivo com o Milan, em 1990, em Viena, para a Taça dos Campeões Europeus - o encontro de quinta-feira em Braga, a contar para a segunda mão da meia-final da Liga Europa, é também, neste momento, o principal elemento de avaliação da época encarnada, depois de as águias terem perdido a Supertaça e a Liga (ambas ganhas pelo FC Porto) e terem sido eliminadas da Taça de Portugal (pelo FC Porto também), ganhando a Taça da Liga na final com o Paços de Ferreira.
É, sem dúvida, o jogo do tudo ou nada para o Benfica. Apesar de Jorge Jesus já ter passado para o exterior a mensagem de que a Liga Europa não deve ser vista como a salvação da época, o discurso para o balneário é distinto. O técnico sabe que a turma da Luz tem hipótese de lavar a face, fazer história e acabar a época em ombros, a 18 de Maio, em Dublin, pelo que este é o momento de cerrar fileiras.
Nesse sentido, a mensagem de Jorge Jesus é a de que o SC Braga-Benfica de quinta-feira é o jogo da época para os encarnados, depois da partida com o FC Porto, no Estádio da Luz, a 20 de Abril, para a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, ter merecido idêntico rótulo por parte do treinador - recorde-se que o Benfica tinha ganho por 2-0 no Estádio do Dragão mas foi eliminado em casa, ao ser derrotado por 3-1 pelo rival da Invicta, no citado dia.
Os jogadores nem precisariam, contudo, de ouvir as palavras de Jesus sobre o importante duelo da Liga Europa: são os primeiros a ter plena consciência da importância da deslocação ao Minho, que os coloca numa fronteira muito ténue entre uma época para esquecer ou, apesar dos objectivos não alcançados a nível nacional, uma campanha que ainda pode entrar para o álbum de boas recordações do clube.
Para mais, não são muitos os jogadores que, ao longo das carreiras, têm a oportunidade de disputar uma final europeia que agora está à distância de apenas 90 minutos.
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