Javier Saviola marcou apenas um golo nos dez jogos oficiais da época. Um registo claramente inferior a semelhante período da época transacta – quatro tentos. Ex-atletas do Benfica relacionam a menor capacidade predadora com quebra de rendimento da equipa.
A qualidade futebolística do argentino continua a não conceder qualquer dúvida e o número 30 realizou inclusive as últimas duas assistências na Liga – Braga e Marítimo, para concretização de Carlos Martins e Fábio Coentrão, respectivamente.
A questão centra-se essencialmente no poder de finalização do próprio atacante. As perdidas frente ao Schalke 04 e com os arsenalistas ficaram na retina dos adeptos e são imagens pouco frequentes no “El conejo”, principalmente se recuarmos a 2009/2010.
A qualidade exibicional do colectivo é o elo de ligação nas opiniões de José Augusto, de Paulo Madeira e de Vítor Paneira, embora todos complementem a tese com perspectivas diferentes. “Houve uma redução genérica da equipa. E é natural que por si só não consiga encontrar as soluções que o ano transacto surgiam naturalmente”, refere o antigo campeão europeu.
O desgaste motivado pela necessidade de auxiliar o conjunto também influencia o rendimento. “Na Alemanha teve duas oportunidades e não concretizou. Sente que tem de trabalhar e ajudar a equipa noutras tarefas. Depois, o fulgor para executar a última não é o mesmo”, refere.
No seu entendimento, o Benfica não tem estado à altura e o esforço inibe a clarividência. “Mas, recentemente tem desenhado assistências. E isso é sinal de quem se preocupa em encontrar soluções para o conjunto”, acentua.
Paulo Madeira, por sua vez, também recorda que o onze de Jorge Jesus ainda não atingiu os índices físicos e qualitativos do passado recente. Um facto que se estende ao futebolista que ainda sente o menor fulgor de Cardozo.
“É um jogador muito fino. Raramente perde a bola e privilegia o colectivo em detrimento da ideia de marcar três ou quatro golos por jogo. Creio que está mais vocacionado para fazer brilhar quem jogue a seu lado”, acentuou.
“São fases que todos atravessam. Saviola é dos elementos que melhor têm jogado. A verdade é que a equipa não exibe o rendimento do ano passado e, particularmente, creio que isso o penaliza. Até porque o jogo não chega com a mesma fluidez ou seja com a clareza e dinâmica anteriores. Além disso, Cardozo também não tem estado bem”, sublinha, por seu turno, Vítor Paneira.
O ex-médio ala rejeita a influência de qualquer componente física . “Os resultados não ajudam, Cardozo não tem estado bem e também não houve muito trabalho com a dupla de avançados, pois jogaram, Jara e Kardec. É um elemento extraordinário e vai rapidamente voltar aos golos”, acentuou o actual treinador do Gondomar.
A questão centra-se essencialmente no poder de finalização do próprio atacante. As perdidas frente ao Schalke 04 e com os arsenalistas ficaram na retina dos adeptos e são imagens pouco frequentes no “El conejo”, principalmente se recuarmos a 2009/2010.
A qualidade exibicional do colectivo é o elo de ligação nas opiniões de José Augusto, de Paulo Madeira e de Vítor Paneira, embora todos complementem a tese com perspectivas diferentes. “Houve uma redução genérica da equipa. E é natural que por si só não consiga encontrar as soluções que o ano transacto surgiam naturalmente”, refere o antigo campeão europeu.
O desgaste motivado pela necessidade de auxiliar o conjunto também influencia o rendimento. “Na Alemanha teve duas oportunidades e não concretizou. Sente que tem de trabalhar e ajudar a equipa noutras tarefas. Depois, o fulgor para executar a última não é o mesmo”, refere.
No seu entendimento, o Benfica não tem estado à altura e o esforço inibe a clarividência. “Mas, recentemente tem desenhado assistências. E isso é sinal de quem se preocupa em encontrar soluções para o conjunto”, acentua.
Paulo Madeira, por sua vez, também recorda que o onze de Jorge Jesus ainda não atingiu os índices físicos e qualitativos do passado recente. Um facto que se estende ao futebolista que ainda sente o menor fulgor de Cardozo.
“É um jogador muito fino. Raramente perde a bola e privilegia o colectivo em detrimento da ideia de marcar três ou quatro golos por jogo. Creio que está mais vocacionado para fazer brilhar quem jogue a seu lado”, acentuou.
“São fases que todos atravessam. Saviola é dos elementos que melhor têm jogado. A verdade é que a equipa não exibe o rendimento do ano passado e, particularmente, creio que isso o penaliza. Até porque o jogo não chega com a mesma fluidez ou seja com a clareza e dinâmica anteriores. Além disso, Cardozo também não tem estado bem”, sublinha, por seu turno, Vítor Paneira.
O ex-médio ala rejeita a influência de qualquer componente física . “Os resultados não ajudam, Cardozo não tem estado bem e também não houve muito trabalho com a dupla de avançados, pois jogaram, Jara e Kardec. É um elemento extraordinário e vai rapidamente voltar aos golos”, acentuou o actual treinador do Gondomar.
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